APRESENTAÇÃO
O projecto “Por um Partido de Militantes” cumpriu os compromissos assumidos com os Militantes do PS Lisboa, tendo contribuído para revitalizar o Partido, promover o debate interno e valorizar o papel dos Militantes.
A Concelhia de Lisboa tem pautado a sua acção pela valorização do papel dos Militantes, procurando dar o seu contributo para que a cidadania no PS seja um exercício pleno, quotidiano e exigente. Actualmente, os nossos Militantes têm cada vez mais voz na discussão das políticas do PS.
O mandato que está a terminar foi um período muito rico e intenso para o PS Lisboa e para a Cidade.
Assistimos à derrocada da Câmara liderada pelo PSD, na sequência de uma sucessão de escândalos e problemas com a Justiça, uma situação financeira totalmente descontrolada e um endividamento descomunal que paralisou a actividade da CML. A única solução para esta crise foi a dissolução da Câmara.
Nas eleições intercalares subsequentes, o nosso camarada António Costa conquistou a Presidência da CML para o nosso Partido, num mandato que durará até Setembro de 2009, o que constituí a razão mais forte para a minha candidatura à Presidência da Concelhia de Lisboa.
Com efeito, o trabalho que a Concelhia realizou na preparação e na campanha eleitoral para aquelas eleições demonstrou que continuo a ser o militante em melhores condições para protagonizar o apoio que António Costa necessita do PS.
A colaboração e o entendimento com António Costa e a sua equipa de vereadores têm sido totais e exemplares daquilo que deve ser feito. Esta concertação tem sido excelente, para conciliar as posições que os nossos camaradas vão tomando na Câmara Municipal, com as orientações que o PS assume para mobilizar os militantes para a obtenção de nova vitória nas eleições autárquicas de 2009.
Outra das razões para a minha candidatura reside na avaliação positiva do actual mandato feita por centenas de Militantes que apelaram a que me candidatasse porque entendem que sou o socialista mais bem colocado para conduzir o PS em Lisboa neste período e para lançar as bases para um novo ciclo político que nos conduza a novas vitórias.
Miguel Coelho
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